Ironias
(Laís Moura)
Essa história com certeza merece ser contada.
Ah, claro, como se não bastasse contar para 10.000 pessoas. Valeu Bárbara.
Trabalhávamos em uma lanchonete para arrecadar fundos para viajarmos para o exterior, e enquanto eu era recepcionista, Laís era garçonete. Já fazia 6 meses que estávamos lá, e por incrível que pareça era janeiro e estava com pouco movimento.
Nesse dia eu tinha acordado com uma dor de cabeça terrível, então o meu humor não estava um dos melhores.
Seu humor nunca foi um dos melhores, Laís.
Então, havia cerca de duas pessoas na lanchonete, quando um grupo na maior farra chegou e sentou-se à mesa da diagonal da porta. Mas antes de eu narrar o que aconteceu de fato, me deixa esclarecer uma coisa: faz 7 anos que eu não assisto TV. Acho que ela suga a mente das pessoas com sua lavagem cerebral, o máximo que eu assisto é algum filme. Nada de novelas, seriados, e Jornal Nacional nem se fala. Portanto, eu meio que sou por fora dos acontecimentos, mas eu não ligo. Não me faz falta.
Por enquanto.
Outrora você vai precisar. Mas enfim, lá se fora Laís com seu sorriso forçado atender os clientes.
- Então, o que desejam?
Eles se assustaram com a naturalidade da pergunta, e pela falta de maior animação ou interesse. Eu também me assustei.Tipo, O NX ZERO estava diante dela e ela sem mais nem menos, com a mesma cara de ferro passado.
Poxa, lisonjeira você, hein? Mas continue.
Então, o Di (O DI, PENSE!) falou:
- Ah, um pastel e um misto para cada. Uma coca dois litros. É, só isso por favor.
- O.K.
E enquanto saía, deu um giro e perguntou:
- Algo mais?
- An, não.
Enquanto Laís estava na cozinha, eles cochicharam entre si, mas relevaram. Só que a curiosidade foi tanta que quando ela voltou com a comida, aquele loirinho bonitinho perguntou:
- Ei, você não conhece a gente de algum lugar?
- Deveria? - Perguntou, estranhando.
- Bom, não, mas é que... Deixa para lá.
- Ah, mas é cada uma que me aparece!
ACREDITE!
Ahhh, como eu poderia imaginar? Tipo, eu conhecia algumas músicas, mas eu não sou obrigada a conhecer a cara de todos,certo? Tipo, eu não sou que nem você que fica lendo essas revistas adolescentes idiotas. Eu não poderia adivinhar.Mas tipo, que cara de pau! Vem me perguntar se eu conheço eles de algum lugar, HAHA, isso que é a fama, mal acostuma e depois joga na lata de lixo quando envelhecem.
Ai nossa, Laís. Que exagero. Mas bem, O Di ficou tão curioso com a indiferença dela que pediu o número dela! ACREDITE! E adivinha só? ELA NÃO DEU! Fez diferente, deu o meu. Se não eu matava ela. Mas foi bem legal, porquê a gente ficou super amigos, e até vamos com eles em algumas turnês que eles fazem.
E ah, claro, não precisamos mais continuar trabalhando na lanchonete. Apesar de eu não ir com a cara do loiro bonitinho, até que foi divertida a experiência.
COM CERTEZA!
Bárbara.
Menos.
Essa história com certeza merece ser contada.
Ah, claro, como se não bastasse contar para 10.000 pessoas. Valeu Bárbara.
Trabalhávamos em uma lanchonete para arrecadar fundos para viajarmos para o exterior, e enquanto eu era recepcionista, Laís era garçonete. Já fazia 6 meses que estávamos lá, e por incrível que pareça era janeiro e estava com pouco movimento.
Nesse dia eu tinha acordado com uma dor de cabeça terrível, então o meu humor não estava um dos melhores.
Seu humor nunca foi um dos melhores, Laís.
Então, havia cerca de duas pessoas na lanchonete, quando um grupo na maior farra chegou e sentou-se à mesa da diagonal da porta. Mas antes de eu narrar o que aconteceu de fato, me deixa esclarecer uma coisa: faz 7 anos que eu não assisto TV. Acho que ela suga a mente das pessoas com sua lavagem cerebral, o máximo que eu assisto é algum filme. Nada de novelas, seriados, e Jornal Nacional nem se fala. Portanto, eu meio que sou por fora dos acontecimentos, mas eu não ligo. Não me faz falta.
Por enquanto.
Outrora você vai precisar. Mas enfim, lá se fora Laís com seu sorriso forçado atender os clientes.
- Então, o que desejam?
Eles se assustaram com a naturalidade da pergunta, e pela falta de maior animação ou interesse. Eu também me assustei.Tipo, O NX ZERO estava diante dela e ela sem mais nem menos, com a mesma cara de ferro passado.
Poxa, lisonjeira você, hein? Mas continue.
Então, o Di (O DI, PENSE!) falou:
- Ah, um pastel e um misto para cada. Uma coca dois litros. É, só isso por favor.
- O.K.
E enquanto saía, deu um giro e perguntou:
- Algo mais?
- An, não.
Enquanto Laís estava na cozinha, eles cochicharam entre si, mas relevaram. Só que a curiosidade foi tanta que quando ela voltou com a comida, aquele loirinho bonitinho perguntou:
- Ei, você não conhece a gente de algum lugar?
- Deveria? - Perguntou, estranhando.
- Bom, não, mas é que... Deixa para lá.
- Ah, mas é cada uma que me aparece!
ACREDITE!
Ahhh, como eu poderia imaginar? Tipo, eu conhecia algumas músicas, mas eu não sou obrigada a conhecer a cara de todos,certo? Tipo, eu não sou que nem você que fica lendo essas revistas adolescentes idiotas. Eu não poderia adivinhar.Mas tipo, que cara de pau! Vem me perguntar se eu conheço eles de algum lugar, HAHA, isso que é a fama, mal acostuma e depois joga na lata de lixo quando envelhecem.
Ai nossa, Laís. Que exagero. Mas bem, O Di ficou tão curioso com a indiferença dela que pediu o número dela! ACREDITE! E adivinha só? ELA NÃO DEU! Fez diferente, deu o meu. Se não eu matava ela. Mas foi bem legal, porquê a gente ficou super amigos, e até vamos com eles em algumas turnês que eles fazem.
E ah, claro, não precisamos mais continuar trabalhando na lanchonete. Apesar de eu não ir com a cara do loiro bonitinho, até que foi divertida a experiência.
COM CERTEZA!
Bárbara.
Menos.
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