Presas no banheiro
(Laís Moura)
Estava muito sol. Eu e as meninas(Suzana, Saádia e Sandra) estávamos num parque de preservação ao ambiente, e fomos ao banheiro. Aí é que tudo começa...
Entramos no banheiro, estava vazio. Como achei que havia maçaneta na porta, pedi para que Sandra a feche, já que ela foi a última a entrar.
- Vai usar o banheiro, Simone? - perguntou Sandra para mim (não repare que somos todas com S, juro que não foi proposital)
- Aham, e você?
- Também.
Nos ajeitamos e estávamos saindo, quando caiu a ficha da falta da maçaneta.
- Ah, gente, pode deixar comigo... - e puxei a porta na minha direção, pelo buraco que se encontrava com a mesma.
Mas a porta não abriu.
Eu, me achando genial, peguei meu colar da sorte (um anel pendurado na corrente) e tentei fazer com a corrente ultrapassasse a tranca, fazendo com que eu puxasse o colar na minha direção. Quando eu estava fazendo isso, veieram vozes do outro lado da porta.
- Ah não, estamos presas... - Gemeu Sandra, baixinho.
- AHHH ESTAMOS PRESAAAS - Reclamou Suzana.
- Relaxe, gente, é só começar a gritar... - Idealizou Saádia.
Do outro lado, ouvimos vozes.
- O quê? Não, a porta não está abrindo... - disse uma.
- Mas como assim não está abrindo?
- TEM ALGUÉM AÍ? - gritou uma terceira.
- Sim, tem, estamos presas. - Respondi.
- Simone e seu QI 180... - Bufou Suzana.
- Então o de Sandra é 240, pois foi ela que fechou a porta sem maçaneta.
Ouvimos um baque. Elas chutaram a porta, que não cedeu.
- Calma aí que vamos ajudar vocês... um, dois, TRÊS!
Um baque mais alto ainda. As meninas reclamavam de dor.
- GENTE, CALMA, ASSIM NÃO VAI ADIANTAR...
Elas não me ouviram.
- UM, DOIS, TRÊS!!
Como vaso ruim não quebra, a porta não cedeu.
- Como vamos comer agora? Como vamos dormir aqui? - Sandra estava entrando em desespero.
Eu estava confiante de que íamos sair dali, pois: Ou arrombaríamos a porta, ou chamaríamos um segurança, mas era ÓBVIO que não íamos ficar ali, sendo que nossos outros amigos sabiam que estavam lá. Pelo menos existe uma coisa chamada chave de fenda.
- Cala a boca, Sandra, peloamordedeus. - Implorou Saádia.
- Vamos chamar o segurança aqui, está bem? - Disse uma das meninas.
Levou cerca de dois minutos para o mesmo aparecer. Enquanto isso, fui torturada psicologicamente com as reclamações das três.
- Obrigada, gente. - agradecemos.
- Isso dá um conto no seu blog - disse Sandra.
- Isso dá depoimento. - afirmou Suzana.
Concordei plenamente.
Baseado em fatos reais.
Estava muito sol. Eu e as meninas(Suzana, Saádia e Sandra) estávamos num parque de preservação ao ambiente, e fomos ao banheiro. Aí é que tudo começa...
Entramos no banheiro, estava vazio. Como achei que havia maçaneta na porta, pedi para que Sandra a feche, já que ela foi a última a entrar.
- Vai usar o banheiro, Simone? - perguntou Sandra para mim (não repare que somos todas com S, juro que não foi proposital)
- Aham, e você?
- Também.
Nos ajeitamos e estávamos saindo, quando caiu a ficha da falta da maçaneta.
- Ah, gente, pode deixar comigo... - e puxei a porta na minha direção, pelo buraco que se encontrava com a mesma.
Mas a porta não abriu.
Eu, me achando genial, peguei meu colar da sorte (um anel pendurado na corrente) e tentei fazer com a corrente ultrapassasse a tranca, fazendo com que eu puxasse o colar na minha direção. Quando eu estava fazendo isso, veieram vozes do outro lado da porta.
- Ah não, estamos presas... - Gemeu Sandra, baixinho.
- AHHH ESTAMOS PRESAAAS - Reclamou Suzana.
- Relaxe, gente, é só começar a gritar... - Idealizou Saádia.
Do outro lado, ouvimos vozes.
- O quê? Não, a porta não está abrindo... - disse uma.
- Mas como assim não está abrindo?
- TEM ALGUÉM AÍ? - gritou uma terceira.
- Sim, tem, estamos presas. - Respondi.
- Simone e seu QI 180... - Bufou Suzana.
- Então o de Sandra é 240, pois foi ela que fechou a porta sem maçaneta.
Ouvimos um baque. Elas chutaram a porta, que não cedeu.
- Calma aí que vamos ajudar vocês... um, dois, TRÊS!
Um baque mais alto ainda. As meninas reclamavam de dor.
- GENTE, CALMA, ASSIM NÃO VAI ADIANTAR...
Elas não me ouviram.
- UM, DOIS, TRÊS!!
Como vaso ruim não quebra, a porta não cedeu.
- Como vamos comer agora? Como vamos dormir aqui? - Sandra estava entrando em desespero.
Eu estava confiante de que íamos sair dali, pois: Ou arrombaríamos a porta, ou chamaríamos um segurança, mas era ÓBVIO que não íamos ficar ali, sendo que nossos outros amigos sabiam que estavam lá. Pelo menos existe uma coisa chamada chave de fenda.
- Cala a boca, Sandra, peloamordedeus. - Implorou Saádia.
- Vamos chamar o segurança aqui, está bem? - Disse uma das meninas.
Levou cerca de dois minutos para o mesmo aparecer. Enquanto isso, fui torturada psicologicamente com as reclamações das três.
- Obrigada, gente. - agradecemos.
- Isso dá um conto no seu blog - disse Sandra.
- Isso dá depoimento. - afirmou Suzana.
Concordei plenamente.
Baseado em fatos reais.
Comentários
ahauhauhuaha'
by: Nanda