Elasticidade influenciável
A extensão do corpo humano é constantemente alterado. Isto é, achamos que ele tem um tamanho único e específico, exemplo (1.70 de altura, 70 kg, 60 cm de quadril, etc). Porém isso é um engano.
Acredita-se atualmente que tudo que vivemos altera nossa "visão de mundo". Fragrâncias, traumas, relacionamentos, alimentação, contexto político etc etc etc etc etc etc etc etc
Agora,
Será que tudo isso se limita ao desenvolvimento intelectual?
Segundo alguém por aí que com certeza defende o que vou falar de maneira mais científica, o corpo se estende ad infinitum (quanto mais velha fico mais percebo que muita gente tem as mesmas ideias. Talvez isso não seja original. Favor não se iluda/decepcione comigo). Acredito, então, que a noção sensorial está intimamente ligada ao nosso contexto de vida. Tem momentos que me sinto enorme; (não vou falar dos meus quilos a mais) - refiro-me enorme por ter sentimentos prestes a explodir ou uma pressão muito grande. Sinto meu corpo bem mais pesado e mais volumoso do que já é. Da mesma forma quando percebo minha aparência meio a desejar, me sinto miúda e passo (quase) a acreditar que posso caber dentro de uma caixa de sapatos.
Não penso nessas coisas normalmente. Apenas sinto. Inclusive, já ouvi relatos de seres humanos que se sentem minúsculos pela tensão, ou por alguém ameaçador. Acredito ainda que essas crenças podem ser tão fortes ao ponto de influenciar, de fato, na massa corpórea sob a mesma dieta específica. Sem alterações.
Aliás, alterações são importantes, mas não na análise de dados que aqui se pretende. O complicado é analisar esse tipo de estudo sendo que, mesmo que o sujeito A esteja sob a mesma dieta e estilo de vida, uma única formiga ou mancha nova no sofá pode tornar o sujeito A diferente. (Quem teve mãe sabe do que estou falando da mancha no sofá).
O que quero dizer com tudo isso é que o corpo humano é flácido e mais ameba do que nosso esqueleto pretende impor pra gente em todos esses raios X e fraturas e rigidez e dores de coluna.
Boa noite.
Acredita-se atualmente que tudo que vivemos altera nossa "visão de mundo". Fragrâncias, traumas, relacionamentos, alimentação, contexto político etc etc etc etc etc etc etc etc
Agora,
Será que tudo isso se limita ao desenvolvimento intelectual?
Segundo alguém por aí que com certeza defende o que vou falar de maneira mais científica, o corpo se estende ad infinitum (quanto mais velha fico mais percebo que muita gente tem as mesmas ideias. Talvez isso não seja original. Favor não se iluda/decepcione comigo). Acredito, então, que a noção sensorial está intimamente ligada ao nosso contexto de vida. Tem momentos que me sinto enorme; (não vou falar dos meus quilos a mais) - refiro-me enorme por ter sentimentos prestes a explodir ou uma pressão muito grande. Sinto meu corpo bem mais pesado e mais volumoso do que já é. Da mesma forma quando percebo minha aparência meio a desejar, me sinto miúda e passo (quase) a acreditar que posso caber dentro de uma caixa de sapatos.
Não penso nessas coisas normalmente. Apenas sinto. Inclusive, já ouvi relatos de seres humanos que se sentem minúsculos pela tensão, ou por alguém ameaçador. Acredito ainda que essas crenças podem ser tão fortes ao ponto de influenciar, de fato, na massa corpórea sob a mesma dieta específica. Sem alterações.
Aliás, alterações são importantes, mas não na análise de dados que aqui se pretende. O complicado é analisar esse tipo de estudo sendo que, mesmo que o sujeito A esteja sob a mesma dieta e estilo de vida, uma única formiga ou mancha nova no sofá pode tornar o sujeito A diferente. (Quem teve mãe sabe do que estou falando da mancha no sofá).
O que quero dizer com tudo isso é que o corpo humano é flácido e mais ameba do que nosso esqueleto pretende impor pra gente em todos esses raios X e fraturas e rigidez e dores de coluna.
Boa noite.
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